segunda-feira, 18 de junho de 2018

Vender ou não vender para crianças?

Imagem: Pixabay
Como já sabemos o futuro pertence às crianças, mas os pequenos antes mesmo de alcançarem a idade adulta já dominam o mercado.
As crianças já participam das decisões de compra da família desde as compras de mercado a eletrônicos. Com a fecundidade em queda, sendo 1,7 filhos por paulistana, a busca pelos pais de agradarem os pequenos vêm sendo prioridade até mesmo para compensar a ausência no cotidiano devido à rotina de trabalho.
É tão promissor que o dia das crianças deste ano estava com a estimativa de faturamento no varejo de 9,7 bilhões. Um aumento de 3% em comparação a 2014 representando as vendas de lojas físicas e e-commerce.
Fora o quesito brinquedo, os segmentos de moda, beleza, festas, eventos, educação particular e o mercado de experiências são os que mais apresentaram crescimento diante desse público.
No entanto é necessário tomar alguns cuidados em relação à publicidade e propaganda, como campanhas indutivas, subliminares e enganosas. Um exemplo disso eram as campanhas publicitárias de bonecas que se mexiam sozinhas, o que instigava o interesse das crianças por acharem que aquilo era real, ocasionando decepção após a compra.
O CONAR (Conselho Nacional de autorregulamentação publicitária) responsável por impedir publicidade enganosa, abusiva e liberdade de expressão comercial desde 1978, disponibilizou um documento sobre normas éticas para produtos e serviços destinados a crianças e adolescentes, estudos apontam que as normas brasileiras para publicidade estão entre as mais rígidas do mundo.
Assim, vale à pena acessar as normas e saber melhor o que propagar e publicar ao público infantil.
Acesse:
www.conar.org.br/pdf/conar-criancas.pdf  e fique por dentro.
Mais Que Projeto: Seu negócio, nossa missão!

Nenhum comentário:

Postar um comentário