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Imagem: Pixabay |
As crianças já participam das decisões de compra da família desde as compras de
mercado a eletrônicos. Com a fecundidade em queda, sendo 1,7 filhos por
paulistana, a busca pelos pais de agradarem os pequenos vêm sendo prioridade
até mesmo para compensar a ausência no cotidiano devido à rotina de trabalho.
É tão promissor que o dia das crianças deste ano estava com a estimativa de faturamento no varejo de 9,7 bilhões. Um aumento de 3% em comparação a 2014 representando as vendas de lojas físicas e e-commerce.
Fora o quesito brinquedo, os segmentos de moda, beleza, festas, eventos, educação particular e o mercado de experiências são os que mais apresentaram crescimento diante desse público.
No entanto é necessário tomar alguns cuidados em relação à publicidade e propaganda, como campanhas indutivas, subliminares e enganosas. Um exemplo disso eram as campanhas publicitárias de bonecas que se mexiam sozinhas, o que instigava o interesse das crianças por acharem que aquilo era real, ocasionando decepção após a compra.
O CONAR (Conselho Nacional de autorregulamentação publicitária) responsável por impedir publicidade enganosa, abusiva e liberdade de expressão comercial desde 1978, disponibilizou um documento sobre normas éticas para produtos e serviços destinados a crianças e adolescentes, estudos apontam que as normas brasileiras para publicidade estão entre as mais rígidas do mundo.
É tão promissor que o dia das crianças deste ano estava com a estimativa de faturamento no varejo de 9,7 bilhões. Um aumento de 3% em comparação a 2014 representando as vendas de lojas físicas e e-commerce.
Fora o quesito brinquedo, os segmentos de moda, beleza, festas, eventos, educação particular e o mercado de experiências são os que mais apresentaram crescimento diante desse público.
No entanto é necessário tomar alguns cuidados em relação à publicidade e propaganda, como campanhas indutivas, subliminares e enganosas. Um exemplo disso eram as campanhas publicitárias de bonecas que se mexiam sozinhas, o que instigava o interesse das crianças por acharem que aquilo era real, ocasionando decepção após a compra.
O CONAR (Conselho Nacional de autorregulamentação publicitária) responsável por impedir publicidade enganosa, abusiva e liberdade de expressão comercial desde 1978, disponibilizou um documento sobre normas éticas para produtos e serviços destinados a crianças e adolescentes, estudos apontam que as normas brasileiras para publicidade estão entre as mais rígidas do mundo.
Assim, vale à pena acessar as normas e saber melhor o que propagar e
publicar ao público infantil.
Acesse: www.conar.org.br/pdf/conar-criancas.pdf e fique por dentro.
Acesse: www.conar.org.br/pdf/conar-criancas.pdf e fique por dentro.
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